9 de abr. de 2012

Voto aos 16!!!

Voto aos 16! A importância de o jovem contribuir na construção de uma cidade, estado e país melhores, exercendo seu direito à cidadania desde cedo. Só assim poderemos construir uma sociedade mais igual.

26 de mar. de 2012

Tucanos cantam mais alto em Carazinho.

Números apresentados pelo Cartório da 15ª Zona Eleitoral revelam que o PSDB continua sendo o partido com o maior número de filiados no município. PDT, PMDB e PP completam, na ordem, a lista das quatro maiores siglas partidárias .

Com a aproximação da batalha da campanha eleitoral, os partidos políticos de Carazinho disputam território, buscando alistar cada vez mais pessoas para suas fileiras. Muitos dos novos combatentes se transformarão em cabos eleitorais, que empunharão bandeiras e outros materiais publicitários de suas siglas. No entanto, quando todos estiverem no front, o alvo será outro, a preferência do eleitor. Se o fator numérico irá influenciar ou não nas urnas, a resposta só será conhecida no mês de outubro, nas eleições municipais.

Estatística fornecida pelo Cartório Eleitoral da 15ª Zona traz o índice atualizado de filiados em situação regular, nos 18 partidos políticos existentes hoje em Carazinho. Os números, se comparados com janeiro do ano passado, revelam que mesmo perdendo algumas pessoas, o PSDB continua sendo a principal sigla partidária, pois é no ninho tucano que se concentra a maior quantidade de filiados. Já o PDT, apesar de permanecer como o segundo maior partido na terra natal de seu ex-líder, Leonel de Moura Brizola, é o que apresenta o maior crescimento, em termos de filiações. Ainda completam a lista dos quatro maiores, o PMDB, que mesmo tendo menos filiados que em 2011, segue em terceiro, e o PP, partido do atual prefeito e vice, em quarto, mas com um acréscimo de novos filiados. As demais agremiações se mantêm praticamente no mesmo patamar do ano anterior, se somando agora a elas, o PSD, o mais novo partido de Carazinho, que ainda engatinha, em relação às siglas de maior tradição. O PT, mesmo apresentando crescimento, e sendo o partido da Presidente Dilma Rousseff e do Governador Tarso Genro, ocupa a modesta oitava colocação.

      “O PSDB continua sendo o maior!”, comemora ElbioOs dados da Justiça Eleitoral apontam que o PSDB continua sendo o maior partido de Carazinho, com mais de três mil filiados. “Para nós que fazemos parte dessa enorme família, não foi surpresa nenhuma. O PSDB sempre soube de onde veio, e para onde deseja ir, e isso, em um partido, faz toda a diferença. Somos os maiores, pois temos os melhores planos para o futuro de Carazinho. Somos os maiores, pois sabemos que o desenvolvimento e a inclusão, só podem acontecer, através de um governo social democrata, e é justamente essa, a essência do PSDB”, exalta o presidente, Elbio Esteve.

O líder tucano destaca a militância forte, coesa, unida em torno de um mesmo ideal, de ver o desenvolvimento da cidade, e a construção de um futuro com paz. “Esse é o trabalho que temos desenvolvido à frente do PSDB, pois em nosso partido, não andamos em fila, um após o outro, andamos de mãos dadas, um ao lado do outro, e aí está o segredo do crescimento do maior partido da cidade, o PSDB”, analisa Elbio, citando que em muitas siglas, “o que vemos é a maquete de uma estação rodoviária, pessoas que vem, e vão. No PSDB temos união de pessoas que acreditam, confiam, e sabem, que um futuro melhor, depende da implementação de uma forma de governo voltada para a comunidade. Essa é a forma do PSDB planejar o futuro, um olhar voltado o que existe de mais preciso, o ser humano”, compara o presidente, acrescentando que “Não somos um partido que se abala diante das intempéries, antes nos firmamos mais. Não temos nossas bases cravadas na areia, mas sim na rocha, que é composta do ideal de cada um de nossos filiados. Como sempre disse, e agora repito: O PSDB é grande, está grande e vai ficar ainda maior!” completa.

Tucanos cantam mais alto em Carazinho

Tucanos cantam mais alto em Carazinho

Serra vence prévias do PSDB e disputa eleição a prefeito de SP

A vitória de Serra ocorre após seis horas de votação
Foto: Bruno Santos/Terra
     
Direto de São Paulo
O ex-governador e ex-prefeito de São Paulo José Serra venceu, neste domingo, a disputa interna do PSDB e foi escolhido pelos militantes para disputar a sucessão municipal pelo partido, em outubro deste ano. José Serra recebeu 52,1% dos votos, de um total de 6.229, derrotando os adversários José Aníbal (secretário estadual de Energia), com 31,2% dos votos, e Ricardo Tripoli (deputado federal), com 16,7%. Agora, o desafio do partido é unir a militância em torno da campanha de Serra, dividida após um mês de disputa entre os três concorrentes.
Além de receber o voto da maioria dos militantes tucanos, Serra teve o voto declarado de dois importantes caciques da legenda: o governador Geraldo Alckmin e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, para quem o ex-governador é o "mais preparado" para administrar a cidade. "Quem já foi prefeito, governador e candidato a presidente tem mais lastro eleitoral", disse Alckmin, que pediu ainda o apoio de Aníbal e Tripoli para a campanha.
A vitória de Serra ocorre após seis horas de votação, e um mês depois de o tucano anunciar sua intenção em concorrer à sucessão de Gilberto Kassab (PSD) - seu maior aliado político, que teve importante papel em convencê-lo a candidatar-se. Derrotado em 2010 na eleição presidencial, o tucano inicialmente descartou a candidatura à prefeitura, mas foi convencido por Alckmin.
Em carta entregue ao Diretório Municipal do PSDB em 28 de fevereiro, Serra disse que aceitou o desafio atendendo a um "chamamento" de sua "própria consciência", e nacionalizou a eleição municipal, ao classificá-la como "uma disputa entre duas visões distintas de democracia" e "de Brasil" - em referência à briga entre PSDB e PT.
Com o anúncio, dois pré-candidatos desistiram de continuar na disputa: os secretários estaduais Andrea Matarazzo (Cultura) e Bruno Covas (Meio Ambiente), que imediatamente se engajaram na campanha de Serra. Apesar dos esforços dos caciques tucanos para que também "jogassem a toalha", Aníbal e Tripoli não desistiram, e cobraram que Serra participasse das prévias.
O ex-governador aceitou se submeter à consulta interna, mas pediu que as prévias fossem adiadas em três semanas, para ter tempo de conquistar os votos dos militantes. Nos bastidores, muitos acreditavam o período seria suficiente para que Aníbal e Tripoli desistissem de suas candidaturas, mas nenhum deles o fez e ambos se empenharam em uma campanha paralela para cobrar que Serra participasse de debates internos - o que não ocorreu.
Ao votar, Serra enalteceu a realização das prévias, e disse que a consulta interna "fortalece" o partido, que estará unido para enfrentar adversários. "No final vai estar todo mundo unido, o objetivo de ganhar a prefeitura pelo bem da cidade vai unir a todos", afirmou o tucano. "A prévia é um avanço. É a forma mais democrática de escolher o candidato", concluiu Serra.
Embora grande parte dos líderes tucanos considere que Serra seja o único com "força política" para derrotar o pré-candidato escolhido pelo ex-presidente Lula, o ex-ministro Fernando Haddad (Educação), sua entrada tardia não agradou a todos no PSDB. A decisão em adiar as prévias provocou a fúria de alguns integrantes da Executiva municipal, que chegaram a se referir a ele como o "todo poderoso". Serra, contudo, ignorou as manifestações contrárias e iniciou o corpo a corpo para conquistar a maioria dos votos nos 58 diretórios zonais da capital paulista, onde seu discurso sempre foi o de "unidade" para derrotar o PT.
Desafios
Líder na disputa eleitoral, com 30% das intenções de voto - segundo a última pesquisa do Datafolha -, Serra também precisará convencer o eleitorado de que cumprirá os quatro anos de mandato de prefeito, caso seja eleito. O tucano tem sido alvo de ataques dos adversários por ter descomprimo a promessa, feita em 2004, de ficar na prefeitura até o fim de seu mandato - ele deixou o cargo dois anos depois para concorrer ao governo do Estado.
Segundo a mesma pesquisa, 66% dos eleitores paulistanos acreditam que o tucano, se eleito, deixará a prefeitura novamente para disputar a Presidência em 2014. Ao anunciar sua pré-candidatura, porém, Serra tentou tranquilizar seus eleitores.
"Estou sendo candidato para governar a cidade até quando o mandato dura, que é até 2016. Eu sei que essa questão vai ser muito posta, principalmente pelos candidatos, mas essa é minha decisão. Eu vou cumprir os quatro anos, é mais do que promessa", afirmou.
Essa é a quarta vez que Serra sai candidato a prefeito da capital paulista. Ele concorreu em 1988, 1996 e 2004, quando venceu.

Bom início de semana!!!