31 de ago. de 2010

45 motivos para votar YEDA 45 PSDB





1. Yeda arruma as contas do Estado

Yeda Crusius colocou as finanças do Estado em ordem e pagou as dívidas com os fornecedores. Os atrasos nos pagamentos chegavam a 13 meses e não havia interessados em vender para o Governo. Os que participavam das licitações aumentavam muito o preço de seus produtos por causa da demora do pagamento.

2. Gestão de qualidade impõe queda nos preços e traz economia de R$ 1 bilhão aos gaúchos

Com os pagamentos em dia, a criação da Central de Compras e a utilização do Pregão Eletrônico, o processo ficou mais ágil e os preços caíram, o que rendeu ao Estado a economia de R$ 1 bilhão. Em apenas três anos, o número de fornecedores pulou de 1,2 mil para quase 11 mil.

3. Yeda zera o endividamento da CEEE

O governo Yeda zerou o endividamento da CEEE, o que possibilitou ampliar significativamente os investimentos em energia no Estado. A aplicação de recursos chega R$ 1,15 bilhão. Esse é um dos maiores aportes na história da Companhia.

4. Investimentos em Rio Grande favorece o setor produtivo

Yeda investiu R$ 150 milhões no Porto de Rio Grande, transformando-o em um polo naval e trazendo desenvolvimento à zona Sul do Estado. Com as dragagens concluídas, hoje é o porto público com o maior canal operacional do Cone Sul. Recebendo navios de grande porte, o preço do frete cai, o que favorece todo o setor produtivo gaúcho.

5. Doação de terreno pelo Estado permite empreendimentos de energia

No Dique Seco de Rio Grande, são construídas plataformas para exploração de petróleo e serão produzidos navios e barcos de apoio. Outra grande estrutura converterá gás liquefeito em gás a ser distribuído para a Região Sul do país. Esses empreendimentos somente tornaram-se possíveis graças à doação de área pelo governo do Estado.

6. Rio Grande do Sul torna-se referência nacional em Governo Eletrônico

Yeda investiu R$ 52 milhões para modernizar a Procergs, tornando o Rio Grande do Sul referência nacional em Governo Eletrônico. O RS também foi pioneiro no país na emissão de Nota Fiscal Eletrônica e hoje presta serviço para outros 13 estados, incluindo São Paulo e Rio de Janeiro.

Fruto da modernização nas estruturas do Estado, projetos como Remédio em Casa, Matrícula Online, Delegacia Online, Emprega RS e Tudo Fácil Eletrônico são exemplos de um atendimento mais ágil à população. No total, são oferecidos 724 serviços pela Internet, algo inédito no país.

7. Novo Detran Público diminui custos e apresenta melhores serviços

Yeda criou um Novo Detran Público com melhores serviços, transparência e custos mais baixos. Apenas com a revisão de contratos, a economia chega a R$ 50 milhões ao ano. Outros R$ 30 milhões foram economizados com a reestruturação do órgão.

O Novo Detran Público reduziu o preço de serviços como a Carteira Nacional de Habilitação e instituiu a carreira de examinadores. Com isso, o órgão realizará diretamente as provas teóricas e práticas dos condutores.

8. Yeda retoma o pagamento dos precatórios após dez anos

O Governo Yeda está resgatando uma demanda histórica dos gaúchos, com a retomada do pagamento dos precatórios após dez anos. O Estado começou a quitar as dívidas no final de 2008, com a liberação de R$ 27 milhões para precatórios de pequeno valor, beneficiando 4,2 mil pessoas. Cerca de R$ 200 milhões estão destinados para os pagamentos, um volume inédito no Rio Grande do Sul.

9. Equilíbrio das contas transforma o RS em um canteiro de obras

Fruto do equilíbrio das contas públicas, o RS se transformou em um canteiro de obras. São mais de 3,3 mil empreendimentos. As escolas são as grandes beneficiadas, com mais de 2,2 mil obras, entre ampliação, reformas e novas instituições.

10. Transporte escolar hoje beneficia 130,3 mil estudantes

O Governo Yeda resolveu o problema histórico do transporte escolar e ampliou os recursos aos municípios, garantindo o acesso dos alunos à rede pública. Em 2006, o repasse chegava a R$ 42 milhões. Hoje são R$ 55 milhões, que beneficiam 130,3 mil estudantes.

11. Todas as escolas estaduais terão computadores para os alunos até o final do ano

Yeda investiu na inclusão digital. Até o final do ano, todas as escolas estaduais terão computador, totalizando cerca de 30 mil máquinas, uma média de dez por instituição. São 1.142 Salas de Aula Digital.

12. Yeda investe R$ 2 bilhões em estradas e asfalta 1,5 mil quilômetros no RS

O Governo Yeda investiu R$ 2 bilhões em estradas. Os recursos beneficiam municípios que não tinham acesso asfaltado e possibilitam a duplicação de trechos estratégicos e a construção de novas rodovias. No caso da RSC- 471, a conclusão da obra reduz em 110 quilômetros a ligação entre o Norte e o Planalto Médio ao Porto de Rio Grande. São mais de 1,5 mil quilômetros de obras em estradas, entre concluídas ou em andamento. É como se o Governo Yeda construísse uma rodovia ligando Porto Alegre ao Rio de Janeiro.

13. Segurança dos gaúchos é ampliada com mais de 1,8 mil viaturas – o maior investimento da história do RS

Mais viaturas estão circulando pelas ruas do Rio Grande do Sul, ampliando a segurança dos gaúchos. O Governo Yeda adquiriu cerca de 1,8 mil novos veículos para a Brigada Militar e Polícia Civil. É o maior reaparelhamento das polícias na história do Estado.

14. Yeda destina R$ 1 bilhão para obras de saneamento e beneficia 65% da população gaúcha

Os investimentos do Governo Yeda em saneamento ultrapassam R$ 1 bilhão, beneficiando 65% da população gaúcha. O volume de recursos é inédito na história do Rio Grande do Sul. Os domicílios com tratamento de esgoto no Estado passarão de 13% para 30%.

15. Licitação para a Revitalização do Cais Mauá é autorizada

No Governo Yeda um antigo sonho da população gaúcha começa a se tornar realidade. Esperada há mais de 30 anos, a revitalização do Cais Mauá já tem licitação autorizada e as obras devem começar em 2011.

16. Yeda paga os melhores aumentos de salários dos últimos 12 anos

O Governo Yeda melhorou os salários dos servidores públicos estaduais, que em 12 anos, pela primeira vez, estão tendo ganhos acima da inflação. No caso dos professores, por exemplo, considerando-se o valor básico e a parcela autônoma, o salário teve, nos últimos quatro anos, um reajuste de 30,27%. O soldado de primeira classe da Brigada Militar, na atual administração, já recebeu aumento nominal de 53,23%, que representa uma elevação real de 30,11%. Yeda também colocou em dia os reajustes da Lei Britto, beneficiando 93% dos servidores do Executivo.

17. Mais investimentos chegam ao Rio Grande do Sul

Nunca o Estado foi tão procurado por empreendedores de várias áreas. Grandes grupos aplicaram R$ 53 bilhões no RS durante o governo Yeda. Até o final do ano passado, 71 mil novos empregos foram criados para os gaúchos por essas empresas.

18. Programas Estruturantes trazem qualidade de vida aos gaúchos

Yeda criou os Programas Estruturantes para melhorar a vida da população gaúcha. Com investimentos de R$ 4,4 bilhões, os estruturantes norteiam as ações do Governo em áreas como desenvolvimento social, econômico e sustentável, além da administração de finanças e gestão pública.

19. Redução da carga tributária traz mais dinheiro ao RS

As alíquotas maiores como as de energia e de telecomunicações não receberam aumento desde 2007. Os gaúchos ainda tiveram redução da carga tributária, o que movimenta a economia e traz mais dinheiro para o Estado.

20. Gaúchos têm mais segurança

Os gaúchos estão mais seguros. São 6.439 brigadianos novos nas ruas do Rio Grande do Sul. Hoje a população conta com 142 mil horas a mais de proteção policial por semana.

21. Segurança Pública tem como foco a prevenção e o combate ao crime

Pela primeira vez, o RS tem uma política de Segurança Pública com foco na prevenção e no combate ao crime. Quadras poliesportivas em bairros violentos estão em fase de finalização em 12 municípios. Duas quadras já foram entregues em Montenegro e em Novo Hamburgo. São ações estratégicas para reduzir os indicadores de violência no Rio Grande do Sul.

22. PPV reduz os indicadores de violência no Estado

Com o Programa de Prevenção da Violência (PPV), os gaúchos presenciam queda no número de mortes causadas pelo uso excessivo do álcool: homicídios -13,8%, acidente de trânsito -30,7% e suicídios -14%. Em 22 municípios, escolas abrem aos finais de semana para o desenvolvimento de atividades com a população.

23. Saúde recebeu repasses de R$ 7,2 bilhões

Os gastos com Saúde nos três anos e meio do Governo Yeda ultrapassam R$ 7,2 bilhões. Gasto em Saúde é investimento no cidadão, é mais qualidade de vida. Hoje, 2,3 mil idosos recebem medicamentos em casa em 137 municípios gaúchos. Os remédios estão mais baratos por conta das desonerações fiscais para o setor assinadas por Yeda. As 40 Casas das Gestantes instituídas atendem melhor às pacientes com gravidez de risco. Com os repasses para as prefeituras e obras do Governo do Estado, foram construídos 98 postos de saúde para os gaúchos.

24. Mortalidade infantil cai no governo Yeda

A mortalidade infantil caiu de 15,74, em 2003, para 11,7 em 2009 mortes por mil nascidos vivos. Isso garante ao Estado a menor taxa desse indicador no Brasil. Yeda priorizou ações para melhorar a qualidade de vida das crianças gaúchas.

25. Yeda qualifica o PIM, atendendo a mais de 85 mil crianças

O Governo Yeda aperfeiçoou o Programa Primeira Infância Melhor (PIM) e aumentou em mais de 50% o número de visitadores. Hoje, 246 municípios são atendidos, mais de 85 mil crianças beneficiadas e quase 7 mil gestantes acompanhadas.

26. Investimentos no campo garantem supersafras aos gaúchos

Todos os quatro anos do Governo Yeda foram de supersafras. Os gaúchos colheram 93 milhões de toneladas de grãos. Isso não é sorte: é fruto de investimentos em tecnologia, no reaparelhamento da Secretaria da Agricultura e em programas de irrigação. Os produtores deixaram de ser reféns das condições climáticas.

27. Programas de irrigação permitem desenvolvimento ao RS

Yeda desenvolveu um programa de irrigação inédito no país. Investimentos superiores a R$ 200 milhões, melhoraram a vida dos pequenos produtores gaúchos. Estão em construção as barragens do Jaguari e Taquarembó, além de 5 mil microaçudes e cisternas. Essas medidas garantem o aumento da produção agrícola e da pecuária.

28. Volume de negócios da Expointer aumentou em seis vezes

No Governo Yeda, a Expointer aumentou em seis vezes seu volume de negócios. O faturamento ultrapassou R$ 1 bilhão em 2009, contra R$ 175 milhões em 2007.

29. Yeda resgata a credibilidade da Consulta Popular

Yeda pagou cerca de R$ 400 milhões em dívidas de governos anteriores com a Consulta Popular e aumentou os recursos para as prioridades escolhidas pelas comunidades. Neste ano, mais de 1,2 milhão pessoas votaram na Consulta Popular. Em 2010, Yeda irá destinar R$ 150 milhões, que já estão garantidos no Orçamento.

30. Portal Transparência

O Portal de Transparência do Governo do Estado está entre os melhores do Brasil, segundo o Índice de Transparência, criado pela Associação Contas Abertas. A avaliação foi uma comparação com os portais de outros Estados e do Distrito Federal. O levantamento mostrou o site do RS ao lado de São Paulo, Pernambuco e Distrito Federal, como os de melhor pontuação no País.

31. Investimento de R$ 1,3 Bilhão só no primeiro semestre de 2010

No primeiro semestre deste ano o Governo do Estado empenhou, em investimentos, R$ 1,294 bilhão. Os dados analisados pela Junta de Coordenação Orçamentária e Financeira revelam receita tributária 13% acima do previsto no orçamento, somando R$ 13,1 bilhões contra os R$ 12,7 bilhões previstos na peça orçamentária. Em relação ao ICMS, o tributo acumula a receita de R$ 8,491 bilhões, sendo R$ 291 milhões acima do projetado no orçamento para o período, que era de R$ 8,2 bilhões.

32. Pagamento de R$ 40 milhões em RPVs em um único mês

O Governo do Estado pagou R$ 40 milhões em Requisições de Pequeno Valor (RPVs) - até 40 salários mínimos -, no mês de maio. O montante, de acordo com os dados da Procuradoria Geral do Estado (PGE) é um dos valores mais altos já pagos dentro de um único mês. Em 2009, o Estado pagou R$ 208,2 milhões a título de precatórios e RPVs, valor cerca de seis vezes superior à soma dos valores pagos nos cinco anos anteriores (R$ 32,9 milhões). Em 2010, a governadora Yeda Crusius anunciou que o Executivo deve destinar cerca de R$ 210 milhões para os pagamentos.

33. Redução da criminalidade no centro da Capital

Uma área em que circulam meio milhão de pessoas diariamente teve o policiamento reforçado pela Brigada Militar (BM). Quem transita pelo Centro de Porto Alegre percebe uma polícia atuante, que prende mais bandidos e que garante segurança aos moradores e frequentadores da região. Este ano, houve a incorporação de mais 68 brigadianos para trabalhar nas ruas do bairro. O resultado foi uma forte queda em indicadores como roubo a estabelecimentos comerciais, que chegou a 52% de março a maio deste ano se comparado ao mesmo período de 2009.

34. 20 mil notebooks no Professor Digital

O Banrisul já contratou, desde o lançamento do Programa Professor Digital (10 de maio), 20 mil operações para a compra de notebooks pelos professores e servidores de escolas da rede pública estadual de ensino, e docentes em exercício na Universidade Estadual do RS, que aderiram à iniciativa do Governo do Estado. Os profissionais que ainda não solicitaram o financiamento podem se dirigir a uma agência do Banrisul e solicitar o empréstimo, que não tem nenhum custo para o funcionário.O Banco financia 100% do valor do produto, com prazo para pagamento de 24 ou 36 meses e parcela mensal a partir de R$ 34,89.

35. Governo investe R$ 1 bilhão em estradas em 2010

Com a capacidade de investimentos recuperada pelo ajuste das contas públicas, o Governo do Estado assegura, para 2010, recursos de R$ 1 bilhão para a pavimentação e recuperação de estradas. São aproximadamente 350 obras em andamento ou em processo de licitação, muitas aguardadas há décadas pela população. Além de aumentar a segurança das pessoas no tráfego e reduzir custos no transporte de cargas, as obras são necessárias para dar suporte ao crescimento da economia do Estado, com reflexos diretos na competitividade dos produtos gaúchos nos mercados brasileiro e internacional.

36. Programa de Prevenção às Drogas da BM beneficia mais de 198 mil estudantes desde 2007

O Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd) beneficiou desde janeiro de 2007 e até o momento mais de 198 mil crianças e adolescentes no Rio Grande do Sul. Iniciativa da Brigada Militar, o programa visa à prevenção ao uso de entorpecentes por meio de palestras direcionadas aos estudantes do ensino fundamental e médio.

Desde o início da ação, em 1998, 452 cidades do Estado já foram contempladas com as palestras de policiais militares, o que representa a cobertura de 90,93% das comunidades gaúchas. Nestes doze anos de aplicação, o Proerd atendeu a mais de 600 mil alunos da rede pública e privada e integra o rol de ações do Programa de Prevenção à Violência (PPV), do governo do Estado

37. Nova Baltazar

O Governo Yeda investiu R$ 53 milhões na revitalização da Avenida Baltazar de Oliveira Garcia. A obra melhorou o acesso das mais de 500 mil pessoas que passam diariamente pela avenida que liga Porto Alegre a Alvorada.

38. Yeda escolheu o Rio Grande

Yeda Crusius ama o Rio Grande do Sul e escolheu a cidade para ser o lar de sua família. Foi na capital gaúcha, onde vive há quarenta anos, que Yeda Crusius criou sua família. Yeda é mãe de César e Tarsila, e avó de João Guilherme, Vinícius, Helena e Victória. E foi neste chão que ela deu início a uma trajetória de sucesso, mas, sobretudo, de muito trabalho.

De economista a ministra do Planejamento, de professora universitária a parlamentar, Yeda construiu sua carreira profissional passo a passo no Rio Grande do Sul.

39. Yeda conhece a economia e o Estado

Nossa Governadora tem conhecimento e a vivência como economista, professora, coordenadora de pós-graduação, de pesquisas do IEPE/PEME (Centro de Estudos e Pesquisas Econômicas da UFRGS), e como diretora da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do RS (faculdade que completou 100 anos em 2010).

40. Yeda é uma política experiente

O entendimento de que podia contribuir ainda mais como cidadã levou Yeda à participação político-partidária, com o nascimento do PSDB em 1988 - durante a Constituinte, um ano antes da queda do Muro de Berlim e da primeira eleição presidencial no Brasil, desde 1963. Uma atuação consagrada por três mandatos seguidos, como deputada federal, em 1994, 1998 e 2002, e ainda governadora em 2006.

Em 1993, foi chamada para mais uma missão. Foi escolhida ministra do Planejamento no governo de Itamar Franco. Ali colocou sua experiência e determinação a serviço de um momento instável, com o afastamento do primeiro presidente eleito do Brasil, para ajudar a oferecer soluções a problemas tão graves na vida de milhões de brasileiros. No enfrentamento da seca do Nordeste, Yeda coordenou comissão que estudava estratégias de combater a fome no Brasil. A iniciativa garantiu todo o apoio ao sociólogo Betinho e sua “Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida”.

41. Yeda é uma mulher forte e corajosa

Determinada e com um currículo respeitado, Yeda se prepara para romper mais um paradigma. Concorreu, em 2006, e foi eleita a primeira mulher governadora na história do Rio Grande do Sul. E os gaúchos viram nessa mulher a sua líder para levar o Estado a um novo período de crescimento com autonomia. Foram 3.377.973 votos e a confiança de que o Rio Grande podia ser gerido de uma forma diferente. Com mais eficiência e responsabilidade.

42. Yeda é uma mulher de palavra

Os resultados apareceram. Desde os momentos da campanha ao governo, ela acreditou que era possível, com bastante trabalho, boa dose de sacrifício e muita seriedade, zerar o déficit do Rio Grande do Sul e investir. Algo que não ocorria há 37 anos. Mas este compromisso, que podia parecer um sonho ainda distante, foi cumprido em 2008.

43. Jovem Digital

O Governo Yeda está capacitando estudoante do Ensino Médio de escolas estaduais para trabalharem como monitores nas salas de aula digital de suas escolas, recebendo bolsa para permanecerem estudando.

Esta é uma amostra do que Yeda Crusius fez pela Educação do nosso Estado. E sabemos que ela pode fazer ainda mais. Acredite. O Rio Grande está no caminho certo.

44. Yeda vai investir ainda mais no agronegócio

Yeda Crusius dará continuidade ao trabalho de valorização do campo, investindo ainda mais. Ela vai investir R$ 16 bilhões em infraestrutura e polos tecnológicos, necessários para o agronegócio. Agora que existe orçamento, é possível dar continuidade aos investimentos, sempre ouvindo as entidades ligadas ao agronegócio. O Rio Grande pode conciliar sustentabilidade, a paz no campo e o desenvolvimento.

45. Yeda Cumpre o que promete

Pela primeira vez na história recente o Rio Grande do Sul tem uma Governadora que cumpre com sua palavra. A Gestão de Yeda Crusius frente ao Estado foi um reflexo fiel dos compromissos que ela assumiu em campanha. Em um meio desacreditado como a política, Yeda tem a cara da verdade. Ela é o que diz e faz o que fala.

Para continuar avançando é preciso votar novamente em YEDA CRUSIUS 45!

Fotos: divulgação e internet

Informações compiladas do site de campanha da Governadora Yeda Crusius, do Governo do Estado e do blog da JPSDB-RS
http://www.45motivosparavotar45.blogspot.com/

Porque voto na Yeda



30 de ago. de 2010

YEDA - Uma história de trabalho e amor pelo Rio Grande



Foi na capital gaúcha, onde vive há quarenta anos, que Yeda Crusius criou sua família. Yeda é mãe de César e Tarsila, e avó de João Guilherme, Vinícius, Helena e Victória. E foi neste chão que ela deu início a uma trajetória de sucesso, mas, sobretudo, de muito trabalho.

De economista a ministra do Planejamento, de professora universitária a parlamentar, Yeda construiu sua carreira profissional passo a passo no Rio Grande do Sul.

Foi um caminho natural. O conhecimento e a vivência como economista, professora, coordenadora de pós-graduação, de pesquisas do IEPE/PEME (Centro de Estudos e Pesquisas Econômicas da UFRGS), e como diretora da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do RS (faculdade que completou 100 anos em 2010), levaram-na a colaborar com artigos e comentários em jornais e emissoras de rádio e de TV. Eram os anos 80, o maior desafio: tempos em que traduzir o complicado momento econômico de recessão com inflação não era tarefa simples.

O entendimento de que podia contribuir ainda mais como cidadã levou Yeda à participação político-partidária, com o nascimento do PSDB em 1988 - durante a Constituinte, um ano antes da queda do Muro de Berlim e da primeira eleição presidencial no Brasil, desde 1963. Uma atuação consagrada por três mandatos seguidos, como deputada federal, em 1994, 1998 e 2002, e ainda governadora em 2006.

Em 1993, foi chamada para mais uma missão. Foi escolhida ministra do Planejamento no governo de Itamar Franco. Ali colocou sua experiência e determinação a serviço de um momento instável, com o afastamento do primeiro presidente eleito do Brasil, para ajudar a oferecer soluções a problemas tão graves na vida de milhões de brasileiros. No enfrentamento da seca do Nordeste, Yeda coordenou comissão que estudava estratégias de combater a fome no Brasil. A iniciativa garantiu todo o apoio ao sociólogo Betinho e sua “Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida”.

No Congresso, por 12 anos, Yeda trabalhou e lutou por suas iguais. Defendeu diversas ações, como a ampliação da realização do Teste do Pezinho, que ajuda a preservar a saúde de milhares de crianças todos os dias no País. Lutou pela criação da aposentadoria das trabalhadoras rurais.

É Yeda sempre atenta às questões mais urgentes do país. Como o combate à corrupção, bandeira importante que a fez colaborar na fundação do grupo Movimento Brasil Verdade. Yeda Crusius foi a primeira mulher a presidir a Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados.

Sob a presidência de Yeda, a Comissão de Finanças e Tributação aprovou a criação do Banco da Terra e o Projeto de Lei (PL 2710/1992), instituindo o Fundo Nacional de Moradia Popular (FNMP) e o Conselho Nacional de Moradia Popular (CNM). Esse foi o primeiro projeto de iniciativa popular do Brasil após a Constituição de 1988, apresentado com cerca de um milhão de assinaturas, em tramitação na Câmara há quase uma década. O projeto foi aprovado em uma sessão histórica da Comissão, tendo a participação de várias entidades defensoras da moradia popular.

Yeda também foi a primeira mulher a assumir a vice-presidência da Comissão Mista de Orçamentos do Congresso Nacional. A trajetória de Yeda é marcada pela participação em vários segmentos, mas, principalmente, pela crença de que é possível melhorar a vida das pessoas através do fazer política.

Determinada e com um currículo respeitado, Yeda se prepara para romper mais um paradigma. Concorreu, em 2006, e foi eleita a primeira mulher governadora na história do Rio Grande do Sul. E os gaúchos viram nessa mulher a sua líder para levar o Estado a um novo período de crescimento com autonomia. Foram 3.377.973 votos e a confiança de que o Rio Grande podia ser gerido de uma forma diferente. Com mais eficiência e responsabilidade.

Os resultados apareceram. Desde os momentos da campanha ao governo, ela acreditou que era possível, com bastante trabalho, boa dose de sacrifício e muita seriedade, zerar o déficit do Rio Grande do Sul e investir. Algo que não ocorria há 37 anos. Mas este compromisso, que podia parecer um sonho ainda distante, foi cumprido em 2008.

E o que se confirma, ao longo desses quatro anos, é a segurança de que a experiência de gestão foi extremamente bem-sucedida, e de que o Estado pode ser melhor para todas as pessoas que aqui vivem. Movida por esta convicção, Yeda se propôs a um novo desafio. Concorre à reeleição ao governo do Rio Grande do Sul pela coligação Confirma Rio Grande. Uma comunhão de partidos, conduzida por uma governadora que escreve uma página bela e vitoriosa no Estado.

ESTA MAIS DO QUE COMPROVADO, NINGUÉM TEM MAIS EXPERIÊNCIA, COMPETÊNCIA E CORAGEM PARA GOVERNAR O RIO GRANDE QUE YEDA 45!

UM NOVO TEMPO JÁ CHEGOU....

Junte-se oficialmente ao nosso time 45


A hora é agora, Acesse Serra45.com.br

Participe. Junte-se OFICIALMENTE ao nosso TIME 45 e receba em primeira mão nossas atividades, informações e tudo o que você pode fazer para nos ajudar a vencer.

Por favor, encaminha este e-mail para teus parentes e amigos.

Saudações tucanas

26 de ago. de 2010

DA LIBERTADORES À COPA 2014, ESTADO PRESENTE


        Foi dado mais um passo para inserir o nosso Rio Grande do Sul no mapa do esporte mundial com muita qualidade. Depois de decidido que a Copa poderia vir ao Brasil começou um trabalho em união, Prefeitura e o Estado, para que os jogos fossem realizados aqui em Porto Alegre também. Foi Preenchido o Caderno de Encargos da FIFA com responsabilidade, foi incluído como estádio sede – Internacional – e seus projetos, e também o projeto de construção da Arena do Grêmio, ambos com recursos privados. É o único estado do país com essa realidade: recursos privados!

Criaram-se a secretaria especial da Copa 2014 que está atuando para que o estado esteja apto para receber atletas e visitantes. Além de Porto Alegre, outros municípios gaúchos estão sendo preparados para receber as delegações. Foram à África do Sul um ônibus do Rio Grande do Sul mostrando todas as cidades que querem competir para hospedar as delegações no período de treinamento e hospedagem.
E claro que para Porto Alegre os preparativos são diferenciados. A nossa Capital do estado vai sediar no estádio do Internacional os jogos da Copa. O Grêmio vai construir a Arena. Para isso, o Governo do Estado deve ser parceiro, e por isso foi levado ao presidente da Assembleia, Giovani Cherini o projeto de lei que concede isenção de ICMS a materiais que serão utilizados nas obras dos clubes de futebol Internacional e Grêmio, com vistas à Copa do Mundo de 2014.
Veja a foto. As bandeiras dos dois clubes, a união de todas as partes, só aqui mesmo. Como tudo que é feito por este governo, sempre com muita transparência. A Secretaria da Fazenda instituirá um grupo de acompanhamento das ações, com a presença de representantes do Tribunal de Contas do Estado. 
A isenção constará no Orçamento de 2011 que será enviado, em setembro, à Assembleia. O máximo de isenção é R$ 30 milhões por obra, até o valor de R$ 250 milhões. O teto é resultado do orçamento apresentado pelo Internacional para a reforma e ampliação do estádio. O mesmo limite foi adotado para o Grêmio, que planeja a construção de um novo estádio. Ao todo, a renúncia fiscal será de R$ 60 milhões.
E como estamos em campanha eleitoral também, estamos elaborando o projeto Duplica Copa 2014, com o que o Governo do Estado de 2011/2014 pode ajudar Porto Alegre nos investimentos necessários para fazer a etapa RS ser a melhor do país.
No quesito segurança, o primeiro teste foi a final da Libertadores que deu o bi ao Inter nesta semana. Agora são dois times bi da Libertadores. Segurança totalmente voltada para o grande evento, tudo saiu muito bem. Apesar do entrevero entre os jogadores dentro do campo… Então vamos nos preparar pra sermos os melhores em 2014.

Yeda retoma o pagamento dos precatórios após dez anos!

O Governo Yeda está resgatando uma demanda histórica dos gaúchos, com a retomada do pagamento dos precatórios após dez anos. O Estado começou a quitar as dívidas no final de 2008, com a liberação de R$ 27 milhões para precatórios de pequeno valor, beneficiando 4,2 mil pessoas. Cerca de R$ 200 milhões estão destinados para os pagamentos, um volume inédito no Rio Grande do Sul.

ENQUANTO ELES PROMETEM, YEDA FAZ

ACESSE: http://www.yeda45.com.br/conquistas-gauchos.aspx

É O RIO RIO GRANDE NO CAMINHO CERTO! 45

24 de ago. de 2010

Governo do Estado repassa R$ 112 mil ao Hospital de Caridade de Carazinho

Os recursos já foram depositados na conta da instituição e têm por objetivo qualificar o atendimento hospitalar.

A governadora Yeda Crusius autorizou a liberação de R$ 112 mil ao Hospital de Caridade de Carazinho, na região da Produção, como ação do projeto de Apoio a Rede Hospitalar que integra o Sistema Único de Saúde (SUS). A medida faz parte do Programa Estruturante Saúde Perto de Você, do Governo do Rio Grande do Sul.

O Hospital de Caridade de Carazinho é uma entidade filantrópica e beneficente, sem fins lucrativos, fundada em 25 de janeiro de 1935. É a única instituição hospitalar da cidade, e atende também a 40 municípios da região, num total de 200 mil pessoas. O hospital tem em seu quadro funcional 370 pessoas, entre funcionários, médicos e profissionais terceirizados. Mais de 60% das internações da instituição são realizadas através do Sistema Único de Saúde.

O programa de Apoio a Rede Hospitalar contempla o custeio de hospitais habilitados da Rede Hospitalar Gaúcha. A medida incentiva à regulamentação contratual dos prestadores de serviço no Sistema Único de Saúde (SUS) e possibilita a integração das unidades hospitalares aos programas desenvolvidos pelo governo.

Política de incentivo à saúde

“O conjunto de recursos que está sendo liberado para o hospital de Caridade de Carazinho amplia e qualifica a assistência de saúde à população gaúcha”, observou a Secretária da Saúde, Arita Bergmann.

A Ação de Apoio aos Hospitais Vinculados ao SUS teve inicio em 2008 e até o momento conta com mais de 250 hospitais cadastrados e com alguns em processo de habilitação. Os hospitais começam com o incentivo básico e, posteriormente, vão aderindo aos demais incentivos, principalmente o relacionado à saúde mental, que iniciou com 320 leitos psiquiátricos e hoje conta com mais de 390.

Para álcool e outras drogas, o número passou de 463 leitos para mais de 580. Programas como Gestante de Alto Risco, Mãe Canguru, Casa da Gestante, Traumato-Ortopedia e Samu-Salvar, também fazem parte da política de incentivo à saúde, do Governo do Estado.

Assessoria de Imprensa

Paulo Ricardo Fontoura

Jornalista - Reg. Prof. 6611

Em 24/8/2010

22 de ago. de 2010

YEDA e a EDUCAÇÃO

    O governo Yeda transformou a Educação no Rio Grande do Sul. Além da valorização dos professores, Yeda investiu na recuperação de escolas e na inclusão digital. Até o final do ano, praticamente todas as escolas da rede estadual terão acesso à internet banda larga gratuita.
    Até o momento, 2 mil colégios em todo o Rio Grande do Sul já foram beneficiados. A medida garante a estudantes e professores o acesso à tecnologia da informação, auxiliando no processo de aprendizagem e na qualificação do ensino.

Foto: Antonio Paz/Palácio Piratini

20 de ago. de 2010

JUVENTUDE COM SERRA

Acesse o blog: www.juventudecomserra.blogspot.com
Siga o twitter: @jovemcomserra
Acesse o site Serra 45: http://www.joseserra.org.br/

Pesquisa para Presidente da República

COM YEDA OS INVESTIMENTOS CRESCEM E O EMPREGO AUMENTA‏

Yeda atraiu muito mais investimentos para o RS: nos últimos anos, foram mais de R$ 50 bilhões em empreendimentos incentivados pelo governo, que geraram mais de 70 mil empregos. Nos próximos quatro anos, só em investimentos incentivados no nosso Governo Yeda, poderão ser criados pelo mais 200 mil empregos. Empresas mundias como a GM, Terex e Brasken, investem aqui. Elas confiam em Yeda.


O futuro é a gente que faz!!

Quer saber mais? ACESSE: www.yeda45.com.br

19 de ago. de 2010

YEDA CRESCE NAS PESQUISAS!!‏

Avaliação do Governo Yeda também sobe e atinge 30% de ótimo e bom de acordo com o Ibope.

O povo reconhece as conquistas do Governo Yeda e demonstra seu apoio. Em cada pesquisa, Yeda sobe mais.

Ibope 11%

Datafolha 16%

Methodus 16,6%

"Lembra em 2006, quando Yeda era a terceira nas pesquisas e diziam que ela não ia ganhar? Ela se elegeu a Governadora do Estado e fez o que todos que passaram por lá não fizeram. "

YEDA É O RIO GRANDE NO CAMINHO CERTO!!!!!!

Quer saber mais? ACESSE: www.yeda45.com.br

18 de ago. de 2010

ENTREVISTA COM A CANDIDATA YEDA 45 NO PROGRAMA RBS NOTÍCIAS

Nesta quarta-feira (18/08), a candidata Yeda, será entrevistada

AO VIVO no programa RBS Notícias, que vai ao ar às 18h40 na TV Globo.

PARTICIPE! Multiplique essa ação

Assista, avisem à todos e multiplique esta ação!

O RIO GRANDE NO CAMINHO CERTO


17 de ago. de 2010

Yeda e a segurança

POR QUE YEDA INVESTE MAIS EM SEGURANÇA:

VOCÊ NUNCA TEVE TANTA SEGURANÇA QUANTO AGORA !!!

" Com Yeda, as ruas e seu patrimônio estão muito mais seguros porque nunca se prendeu tanto quanto agora. O total de ocorrências diárias é cerca de 40% menor que 2006. O Governo Yeda conseguiu um feito INÉDITO: reduzir todos os indicadores de criminalidade. Os efetivos da área de Segurança tiverm um acréscimo de 8.230 servidores, dos quais 6.706 brigadianos. Foram incorporados 2.615 novos veículos à frota.

YEDA recebe apoio





YEDA para o Rio Grande continuar crescendo


Voto em Trânsito

     No último domingo (15) mais de 4 mil eleitores foram cadastrados para votar em trânsito em Porto Alegre. Segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), às 19h havia 4.879 eleitores cadastrados para o voto em Porto Alegre, sendo 2.504 no primeiro turno e 2.375 no segundo.
     O período para o registro do voto em trânsito começou no dia 15 de julho em todos os cartórios eleitorais do país. O voto é possível para quem estiver em alguma capital do Brasil, longe de seu domicílio eleitoral, no dia do pleito.
     Quem votar em trânsito para o cargo de presidente da República não precisará justificar a ausência de voto para os demais cargos em disputa nas Eleições 2010.
    TSE recebeu 80 mil pedidos de voto em trânsito para eleições presidenciais, dia 3 de outubro.
    Para se cadastrar, além de estar com suas obrigações eleitorais em dia, o eleitor teve de comparecer portando título de eleitor e documento de identificação com foto e informar à Justiça Eleitoral em qual capital estará no dia da votação.
    A partir do dia 5 de setembro, o eleitor habilitado a votar em trânsito poderá consultar no portal do TSE onde estará instalada a seção de voto em trânsito em que deverá votar.


YEDA É O RIO GRANDE NO CAMINHO CERTO! 45

Serra participa de almoço Suprapartidário em Porto Alegre

A segunda-feira, 16/08, foi de grande mobilização para a Coligação Confirma Rio Grande. Às 12h, a candidata à reeleição ao Governo do Estado, Yeda Crusius, encontrou o candidato à presidência José Serra em almoço no Restaurante Galpão Crioulo, no Parque Harmonia (Mauricio Sirotsky).

José Serra, candidato do PSDB à Presidência da República, toma chimarrão após almoço em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.



16 de ago. de 2010

Nota de Agradecimento

Gostaria de agradecer a participação dos jovens tucanos da Executiva Municipal da JPSDB Carazinho, simpatizantes e demais lideranças partidárias, pela presença no almoço realizado no Q' assado eventos na sexta feira (13), foi com muita satisfação que pudemos contar com a sua presença, o que abrilhantou ainda mais o evento.

Estamos em um momento muito importante e a JPSDB Carazinho apoia a reeleição da Governadora Yeda Crusius e Serra à Presidência da República.

Saudações Tucanas.

Francieli da Silva
Presidente JPSDB Carazinho
Membro JPSDB Estadual

VEJAM POR QUE YEDA FOI A MAIS ATACADA NO DEBATE DA TV BAND

PARTICIPE




PARTICIPE DA CAMPANHA DE YEDA ENVIANDO SUAS SUGESTÕES E

PROPOSTAS PARA O PRÓXIMO GOVERNO

CONVERSE DIRETO COM A CANDIDATA ATRAVÉS DO SITE http://www.yeda45.com

PARTICIPE DO TWITTER twitter.com/yedacrusius45

FACEBOOK facebook.com/yedacrusius45

ORKUT yedacrusius45

Almoço com lideranças em Carazinho apoiam a reeleição de Yeda Crusius

A programação que estava prevista para sexta feira (13), já definida para receber Yeda foi mantida. Uma carreata pela avenida Flores da Cunha com os candidatos de Carazinho à assembléia e câmara federal pelo PSDB e PTB, e o almoço da coligação no Q´Eventos, que reuniu lideranças partidárias da Região da Produção do Rio Grande do Sul, PSDB, JPSDB, PSDB Mulher, PP, PTB o qual declarou apoio à candidata da Coligação Confirma Rio Grande, Yeda Crusius e representantes do PPS.

O Presidente do PSDB de Carazinho - Gilnei Jarré informou a todos os presentes que a candidata a reeleição ao Governo do Estado Yeda Crusius não pode comparecer ao evento devido ao mau tempo e à impossibilidade de voo para região, uma nova data será marcada para a vinda da governadora ao município como candidata a reeleição. Durante o evento os agricultores de Carazinho e Chapada com uma faixa saudaram a Governadora Yeda pelo asfaltamento da ERS-330.
 
Os prefeitos de Carazinho, Coqueiros do Sul, Almirante Tamandaré do Sul e Chapada, o Secretario de Administração e Recursos Humanos do RS - Elói Guimarães, Presidente do FGTAS - Erli Terezinha (Táta), candidatos a deputados estaduais e federais, vereadores e secretarios municipais, além de lideranças empresariais prestigiaram o almoço.
 

   


14 de ago. de 2010

Yeda comemora debate com a militância em Porto Alegre

Impossibilitada de viajar a Carazinho e a Passo Fundo para cumprir agenda, devido ao mau tempo e às más condições de voo para a região, Yeda Crusius aproveitou para agradecer pessoalmente à militância da Coligação. Em um bandeiraço em frente ao Comitê da Benjamin Constant, em Porto Alegre, a candidata agradeceu a alegria e o entusiasmo que a turma demonstrou em frente à sede da Band, na noite desta quinta-feira, 12/08.

“Vocês deram um show de alegria. Muito obrigada,” elogiou. Yeda foi saudada por motoristas que passavam pelo local e a reconheceram. Muitos buzinavam e acenavam.

Datafolha: Alckmin venceria 1º turno com 54% dos votos

Pesquisa Datafolha de intenções de voto para o governo de São Paulo mostra que, se as eleições fossem hoje, o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, venceria a disputa no primeiro turno. De acordo com a mostra, divulgada nesta noite e encomendada pela Rede Globo e Folha de S. Paulo, o tucano possui 54% das intenções de voto, enquanto seu principal adversário, o senador Aloizio Mercadante (PT), tem 16%. Na última edição do levantamento, divulgada no dia 26 de julho, Alckmin tinha 49% e Mercadante, 16%.
Pela pesquisa divulgada hoje, o candidato Celso Russomanno, do PP, tem 11% das intenções de voto, seguido por Paulo Skaf (PSB), com 2%, e pelos candidatos Fabio Feldmann (PV) e Paulo Bufalo (PSOL), com 1% cada. Os demais candidatos ao governo de São Paulo não pontuaram. O total de votos brancos e nulos ficou em 6% e 8% não sabem ou não responderam em quem vão votar. No cenário para um eventual segundo turno, Alckmin venceria a disputa contra Mercadante por 65% a 25%.
A pesquisa foi realizada com 2.040 eleitores em 58 municípios paulistas entre os dias 9 e 12 de agosto. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o protocolo nº 22.761/2010.

Yeda participa de debate na Band

A candidata tucana a reeleição Yeda Crusius participou de debate na Band na ultima quinta-feira.
A união entre os seis candidatos para atacar a candidata à reeleição, Yeda Crusius, evidenciada no primeiro debate na televisão, transmitido nesta quinta-feira (14.08), pela Rede Bandeirantes, mostrou à Coligação Confirma Rio Grande que Yeda é a favorita na corrida pelo governo do Estado. Para a coligação, ela foi alvo não só pelo fato de ser a governadora do RS, mas porque está em processo de expansão nas pesquisas, aumentando cada vez mais o seu índice de aprovação e intenção de voto entre os eleitores gaúchos.
O debate serviu também para mostrar a falta de conhecimento dos adversários sobre a realidade do Estado. “Eles estão fazendo promessas em cima das realizações de Yeda”, frisou o vice-candidato da Coligação, Berfran Rosado. Como exemplos, Berfran citou as críticas feitas ao trabalho realizado pela Fepam, que hoje aprova mais rapidamente os processos; a contratação de mais de 3 mil policiais e a abertura de concurso para aumentar ainda mais o policiamento nas ruas do Estado; o treinamento, uso da tecnologia e inteligência na formação de servidores da área da segurança.
O Programa de Prevenção da Violência (PPV), apontado pelos outros candidatos como a solução para os problemas da segurança pública também foi destacado por Berfran. “Desde 2007, nós desenvolvemos esse programa em vários municípios com ações integradas entre saúde, educação, segurança, esporte e cultura”, analisou Berfran. “Yeda soube equilibrar a sua condição de candidata e atual governadora com muita firmeza e serenidade”, concluiu o consultor político, Francisco Ferraz.

11 de ago. de 2010

José Serra é entrevistado pelo Jornal Nacional



O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, foi entrevistado ao vivo nesta quarta-feira (11) no Jornal Nacional pelos apresentadores William Bonner e Fátima Bernardes.

Entrevista na íntegra com José Serra. Ele respondeu a perguntas dos entrevistadores durante 12 minutos. Abaixo, leia a transcrição das perguntas e respostas.

William Bonner: Nesta semana, o Jornal Nacional entrevista os principais candidatos à Presidência sobre questões polêmicas das candidaturas e sobre ações desses candidatos à frente de cargos públicos. Nas próximas semanas, o Bom Dia Brasil e o Jornal da Globo farão o mesmo. O sorteio, acompanhado por assessores dos partidos, determinou que hoje nós recebamos, aqui na bancada, José Serra, do PSDB. Boa noite, candidato.

José Serra: Boa noite, William.

William Bonner: A entrevista vai durar 12 minutos, e o tempo começa a ser contado a partir de agora. Candidato, desde o início desta campanha, o senhor tem procurado evitar críticas ao presidente Lula. O senhor acha que... E em alguns casos fez até elogios a ele... o senhor acha que essa é a postura que o eleitor espera de um candidato da oposição?

José Serra: Olha, o Lula não é candidato a presidente. O Lula, a partir de 1º de janeiro, não vai ser mais presidente da República. Quem estiver lá vai ter de conduzir o Brasil. Não há presidente que possa governar na garupa, ouvindo terceiros ou sendo monitorado por terceiros. Eu estou focado no futuro. Hoje tem problemas e tem coisas boas. O que nós temos que fazer? Reforçar aquilo que está bem e corrigir e poder melhorar aquilo que não andou direito. É por isso que eu tenho enfatizado sempre que o Brasil precisa e que o Brasil pode mais. Onde? Na área da saúde, na área da segurança, na área da educação, inclusive do ensino profissionalizante. Meu foco não é o Lula. Ele não está concorrendo comigo.

William Bonner: Entendo. Agora, candidato, o senhor avalia o risco que o senhor corre de essa sua postura ser interpretada como um receio de ter que enfrentar a popularidade alta do presidente Lula?

José Serra: Não, não vejo por quê. Eu acho que as pessoas estão preocupadas com o futuro, né? Quem vai tocar o Brasil, quem tem mais condições de poder tocar o Brasil para a frente, que não é uma tarefa fácil. Inclusive de pegar aqueles problemas que hoje a população considera como os mais críticos e resolvê-los. Dou como exemplo, novamente, entre outros, a questão da saúde. Então, o importante agora é isso. E as pessoas estão nisso. O governo Lula fez coisas positivas, né? Outras coisas, deixou de fazer. A discussão não é o Lula. A discussão é o que vem para a frente, tá certo? Os problemas do Brasil de hoje e o que tem por diante.
Fátima Bernardes: O senhor tem insistido muito na tecla de que o eleitor deve procurar comparar as biografias dos candidatos que estarão concorrendo, que estão concorrendo nesta eleição. O senhor evita uma comparação de governos. Por exemplo, por quê, entre o governo atual e o governo anterior?

José Serra: Olha, porque são condições diferentes. Eles governaram em períodos diferentes, em circunstâncias diferentes. O governo anterior, do Fernando Henrique, fez uma... muitas contribuições ao Brasil, entre elas o Plano Real. A inflação era de 5.000% ao ano, né? E ela foi quebrada a espinha. As novas gerações nem têm boa memória disso. E várias outras coisas que o governo Lula recolheu e seguiu. O Antonio Palocci, que foi ministro da Fazenda do Lula e hoje é o principal assessor da candidata do PT, nunca parou de elogiar, por exemplo, o governo Fernando Henrique. Mas nós não estamos fazendo uma disputa sobre o passado. É como se eu ficasse discutindo, para ganhar a próxima Copa do Mundo, quem foi o melhor técnico: o Scolari ou o Parreira?

Fátima Bernardes: Mas...

José Serra: E o Mano Menezes, Fátima, desculpe, fosse estar preocupado em saber quem era melhor para efeito de ganhar a Copa de 14. Isso é uma coisa que os adversários fazem para tirar o foco de que o próximo presidente vai ter de governar e não pode ir na garupa. E tem que ter ideias também. Não só coisas que fez no passado, mas também ideias a respeito do futuro.

Fátima Bernardes: Mas, por exemplo, avaliar, analisar fracassos e sucessos não ajuda o eleitor na hora de ele decidir pelo voto dele?

José Serra: Por isso... E é isso o que eu estou fazendo. Por exemplo, mostro na saúde. Eu fui ministro da Saúde. Fiz os genéricos, os mutirões, a campanha contra a Aids que foi considerada a melhor campanha contra a Aids do mundo, uma série de coisas. A saúde, nos últimos anos, não andou bem. Por exemplo, queda, diminuição do número de cirurgias eletivas, aquelas que não precisa fazer de um dia para o outro, mas são muito importantes. Caiu, né? Pararam os mutirões. Muita prevenção que se fazia acabou ficando para trás. Faltam ainda hospitais nas regiões mais afastadas dos grandes centros. Tem problemas com as consultas, tem problemas de demoras. Enfim, tem um conjunto de coisas, inclusive relacionadas por exemplo com a saúde da mulher. Tudo isso precisa ser equacionado no presente. Eu estou apontando os problemas existentes.

William Bonner: Agora, candidato, vamos ver uma questão... O senhor me permita, para a gente poder conversar melhor.

José Serra: Sim, sim, claro.

William Bonner: Uma questão política. Nesta eleição, existem contradições muito claras nas alianças formadas pelos dois partidos que têm polarizado as eleições presidenciais brasileiras aí nos últimos 16 anos, né? O PT se aliou a desafetos históricos. O seu partido, o PSDB, está ao lado do PTB, um partido envolvido no escândalo do mensalão petista, no escândalo que inclusive foi investigado e foi condenado de forma muito veemente pelo seu partido, o PSDB. Então, a pergunta é a seguinte: o PSDB errou lá atrás quando condenou o PTB ou está errando agora quando se alia a esse partido?

José Serra: William, é uma boa pergunta. O PTB, no caso de São Paulo, por exemplo, sempre esteve com o PSDB, de uma ou de outra maneira. Isso teve uma influência grande na aliança nacional. Os partidos, você sabe, são muito heterogêneos. O personagem principal... Os personagens principais do mensalão nem foram do PTB. Os personagens principais foram do PT, aliás, mediante denúncia do Roberto Jeferson, que era então líder do PTB.
William Bonner: Os nomes de petebistas, todos, uma lista muito vasta, começando pelo Maurício Marinho.

José Serra: Você tem 40 lá no Supremo Tribunal Federal...

Willlam Bonner: Não, exato.

José Serra: E o PT ganha disparado.

William Bonner: Mas não há nenhum constrangimento para o senhor pelo fato de esta aliança por parte do seu partido, o PSDB, ter sido assinada com o PTB pelas mãos do presidente do partido que teve o mandato cassado inclusive com votos de políticos do seu partido, o PSDB? Isso não provoca nenhum tipo de constrangimento?

José Serra: Olha, o Roberto Jefferson, é o presidente do PTB, ele não é candidato. Ele conhece muito bem o meu programa de governo, o meu estilo de governar. O PTB está conosco dentro dessa perspectiva. Eu não tenho compromisso com o erro. Aliás, nunca tive na minha vida. Tem coisa errada, as pessoas pagam, né? Quem é responsável por si é aquele que comete o erro, é ele que deve pagar. Eu não fico julgando. Mas eu não tenho compromisso com nenhum erro. Agora, quem está comigo sabe o jeito que eu trabalho. Por exemplo, eu não faço aquele loteamento de cargos. Para mim, não tem grupinho de deputados indicando diretor financeiro de uma empresa ou indicando diretor de compras de outra. Por quê? Para que que um deputado quer isso? Evidentemente não é pra ajudar a melhorar o desempenho. É para corrupção. Comigo isso não acontece. Não aconteceu na saúde, no governo de São Paulo e na prefeitura.

Fátima Bernardes: Candidato, nesta eleição, quer dizer, o senhor destaca muito a sua experiência política. Mas na hora da escolha do seu vice, houve um certo, um certo conflito com o DEM exatamente porque houve uma demora para o aparecimento desse nome. Muitos dos seus críticos atribuem essa demora ao seu perfil centralizador. O nome do deputado Índio da Costa apareceu 18 dias depois da sua oficialização, da convenção que oficializou a sua candidatura. É... O senhor considera que o deputado, em primeiro mandato, está pronto para ser o vice-presidente, uma função tão importante?

José Serra: Está. Fátima, deixa só eu te dizer uma coisa. Eu não sou centralizador. Eu sei que tenho a fama de centralizador. Mas no trabalho, eu delego muito. Eu sou mais um cobrador. Eu acompanho tudo.

Fátima Bernardes: Eu falei centralizador porque até no seu discurso de despedida do governo de São Paulo, o senhor mesmo explicou sobre essa fama de centralizador.

José Serra: Que eu não era centralizador. E todo muito que trabalha comigo sabe disso, eu delego muito. Agora, eu acompanho porque quem coordena, quem chefia tem que acompanhar para as coisas acontecerem. A questão da vice estava orientada numa direção. Por circunstancias políticas, acabou não acontecendo. E o Índio da Costa, que foi o escolhido, estava entre os nomes que a gente cogitava. Só que isso não tinha ido para a opinião pública porque senão é uma fofoca só. Fulano, cicrano, isso e aquilo. Ele disputou quatro eleições, é um homem de 40 anos e foi um dos líderes da aprovação do ficha limpa no Congresso. Eu acho que...

Fátima Bernardes: Mas a experiência dele é municipal, na verdade, não é? Ele teve três mandatos de vereador, o senhor acha que isso o qualifica?

José Serra: E um mandato deputado federal.

Fátima Bernardes: Que ele está exercendo pela primeira vez.

José Serra: Eu acho que isso o qualifica perfeitamente. O que vale é a experiência na vida pública. Tem livros sobre administração e eu insisto. Sua atuação no Congresso Nacional foi marcada pelo ficha limpa. Se você for pegar também outros vices, do ponto de vista da experiência pública, cada um tem suas limitações. Mas eu não estou aqui para ficar julgando os outros. Eu só sei que o meu vice, jovem, ficha limpa, preparado, com muita vontade, e do Rio de Janeiro, é um vice adequado. Eu me sinto muito bem com ele. Agora, devo dizer o seguinte...

William Bonner: Candidato... Candidato.

José Serra: Eu tenho muito boa saúde. Ninguém está sendo vice comigo achando que eu não vou concluir o mandato.

William Bonner: Mas um vice não assume só nessas circunstâncias...

Fátima Bernardes: Trágicas.

José Serra: Mas, enfim... Eu não sei até que ponto...

William Bonner: Candidato, eu gostaria de abordar um pouquinho também da sua passagem pelo governo de São Paulo. O senhor foi governo em São Paulo durante quatro anos, seu partido está no poder em São Paulo há 16 anos. Então é razoável que a gente avalie aqui algumas dessas ações. A primeira que eu colocaria em questão aqui é um hábito que o senhor mesmo tem de criticar o modelo de concessão das estradas federais. De outro lado, os usuários, muitos usuários das estradas estaduais de São Paulo que estão sob regime de concessão, se queixam muito do preço e da frequência com que são obrigados a parar para pedágio, quer dizer, uma quantidade de praças de pedágio que eles consideram excessiva. Pergunta: o senhor pretende levar para o Brasil inteiro esse modelo de concessão de estradas estaduais de São Paulo?

José Serra: Olha, antes disso. No caso de São Paulo, tem uma pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes, um organismo independente: 75% dos usuários das estradas do Brasil acham as paulistas ótimas ou boas. 75%, um índice de aprovação altíssimo. Isso para as federais é apenas 25%. De cada dez estradas federais, sete estão esburacadas. São as rodovias da morte. Na Bahia, em Minas, BH, Belo Horizonte, Governador Valadares, em Santa Catarina. Enfim, por toda a parte. O governo federal fez um tipo de concessão que não está funcionando.

William Bonner: Mas a que o senhor fez motivou críticas quanto ao preço. Então a questão que se impõe é a seguinte, candidato: não existe um meio termo? Ou o cidadão brasileiro tem uma estrada boa e cara ou ele tem uma estrada ruim e barata. Não tem um meio termo nessa história?

José Serra: Eu acho que pode ter uma estrada boa que não seja cara, se você trabalhar direito. Por exemplo, a concessão que eu fiz da Ayrton Senna. O pedágio anterior era cobrado pelo órgão estadual. Caiu para a metade o pedágio. É que realmente, geralmente, os exemplos bons não veem...

William Bonner: Mas esse modelo vai ser exportado para as estradas federais?

José Serra: Esse modelo que diminuiu pode ser adotado, porque você tem critérios para ser examinados. O governo federal fez estradas pedagiadas. Só que estão, por exemplo, no caso de São Paulo, a Régis Bittencourt, que é federal, ela continua sendo a rodovia da morte. E a Fernão Dias, Minas-São Paulo, está fechada. Você percebe? Nunca o Brasil esteve com as estradas tão ruins. Agora, tem mais: em 1000 é, é, no começo de 2003 para cá, foram arrecadados R$ 65 bilhões para transportes, para estradas na Cide. É um imposto. Sabe quanto foi gasto disso pelo governo federal? Vinte e cinco. Ou seja, foram R$ 40 bilhões arrecadados dos contribuintes para investir em estradas do governo federal que não foram utilizados. A primeira coisa que eu vou fazer, William, é utilizar esses recursos para melhorar as estradas. Não é o assunto de concessão que está na ordem do dia. É gastar. É entender o seguinte: por que de cada R$ 3 que o Governo Federal arrecadou, foram 65, ele gastou um terço disso? É uma barbaridade.

Fátima Bernardes: Nós estamos...

José Serra: Por isso as estradas federais estão nessa situação. Desculpa, Fátima, fala.

Fátima Bernardes: Não, candidato. É que como nós temos um tempo, eu queria dar ao senhor os 30 segundos para o encerramento, para o senhor se dirigir ao...

José Serra: Já passou?!

Fátima Bernardes: Já passou, já estamos, olhe lá, Onze e quarenta e sete e os seus eleitores.

José Serra: Olha, eu vim aqui, queria, em primeiro lugar, agradecer a vocês por essa oportunidade. Eu tenho uma origem modesta, meus pais eram muito modestos. Eu acho que eles nunca sonharam que um dia eu estaria aqui no Jornal Nacional, que eles assistiam diariamente, aliás pela segunda vez, falando como candidato a presidente da República. Eu devo a eles até onde eu cheguei. Devo a eles, devo à escola pública e acabei virando professor universitário, mas também sempre ligado às questões públicas, desde que eu fui presidente da União Nacional dos Estudantes até hoje. O que eu peço hoje...

William Bonner: Seu tempo, candidato.

José Serra: Para concluir é o seguinte: eu acho que o Brasil pode continuar e pode melhorar muito. O que eu queria pedir às pessoas...

William Bonner: Candidato, o senhor me obriga a interrompê-lo, me perdoe, me perdoe.

José Serra: Não posso nem falar um pouquinho?

William Bonner: É em respeito... Não posso. Porque é em respeito aos demais candidatos que estiveram aqui. E eu sei que o senhor vai compreender. E eu quero agradecer a sua presença aqui.

José Serra: Não. Eu compreendo. Obrigado.

William Bonner: Boa Noite.

Fátima Bernardes: Bom. Boa noite.

José Serra: Boa noite.

Parabéns a todos os Advogados

Parabéns a todos os estudantes pelo seu dia

6 de ago. de 2010

Dia dos Pais.

Neste Próximo domingo dia 08/08/2010 é dia dos Pais e nós da  JPSDB Carazinho não podiamos deixar de prestar uma homenagem a essa pessoa tão importante e querida em nossas vidas.



PAI!
Você era tão alto, tão forte,tão sábio...

Era você quem consertava as coisas quebradas, quem supria todas as necessidades, quem dava as recompensas.
Você era a fonte de todas as melhores histórias, o que cantava as canções, o que inventava os jogos.
Você tinha na cabeça todos os fatos e todos os números, conhecia todas as regras, todas as leis.
Era você que distribuía justiça,que ensinava técnicas.Você explicava o ciclo de vida do mosquito, como funcionava a máquina de costura e as órbitas dos planetas com a mesma clareza e competência.
Você cultivava repolhos que pareciam borboletas.Você nos mostrou como trabalhar com madeira, como fazer um suflê, ou costurar um botão,ou enxertar uma rosa.
Nos ensinou a olhar e a prestar atenção, a pensar, a questionar ,a explorar.
E então, como mágica, você se transformou, bem na nossa frente, num homem de estatura comum - um homem que levava o cachorro para passear antes do café da manhã e tirava uma soneca depois do almoço de domingo.
Você se transformou num homem até mais baixo que os nossos amigos.
Gentil, educado, paciente - mas, do nosso ponto de vista um pouco antiquado.
Pois nós havíamos crescido e descoberto para nós novos heróis ,ou melhor, meio-crescido.
O tempo passou, e ficamos mais sensatos.
E vimos, por fim, que você era realmente o
SUPER-HOMEM,
e que, uma vez feito seu trabalho em nosso benefício,preferiu retomar seu suave disfarce.